OS ACONTECIMENTOS DO MORRO DA PROVIDÊNCIA
POR: Márcio Matos Viana Pereira - Cel Ref EB
A Instituição Exército tem estado no epicentro das notícias vinculadas pela mídia, desgastantes para a sua imagem de confiabilidade no seio da sociedade brasileira. No episódio dos Sargentos gays culpa alguma lhe coube, tendo atuado de acordo com a legislação militar, fato sobre o qual já me manifestei, publicando um Artigo sobre o tema, motivo de não mais retornar ao assunto. A razão deste Artigo é tratar sobre o deplorável e triste caso dos assassinatos de três moradores do Morro da Providência, atribuídos a militares do Exército.
As notícias ainda se me parecem desencontradas, mas, analisando os fatos com total isenção e baseado apenas nas matérias já difundidas, não há como não deplorar o procedimento dos onze militares envolvidos numa ação indisciplinada e covarde, atentatória aos princípios da honra e da ética militar, crimes que, apurados com seriedade e isenção, deverão ser punidos com o máximo rigor, de acordo com as leis penais vigentes. Acontece, entretanto, que algumas premissas têm de ser levantadas e consideradas.
Não há dúvida de que o Tenente e os seus comandados desobedeceram a uma ordem superior que determinara fossem os presos liberados. Mas, não há dúvida, também, que os fatos apurados e já difundidos eximem os militares de haverem assassinado qualquer uma das vítimas. Assim sendo, a ação praticada foi de manter presos, arbitrariamente, aqueles que receberam ordem para soltar, conduzindo-os, em seguida, para um Morro, onde impera uma gang rival, aos cuidados de quem teriam sido entregues os três rapazes. Como não foram os militares os assassinos, é preciso então achá-los e prendê-los! Por que a Polícia não tomou qualquer atitude no sentido de solucionar os crimes, localizando e prendendo os assassinos?
No Rio, assim como nos demais Estados brasileiros, não há áreas liberadas, nem poder paralelo instalado. Assim sendo, qualquer cidadão tem o direito de entrar e transitar em qualquer Bairro ou Morro da Cidade Maravilhosa. Se a qualquer brasileiro não for assegurado esse direito pelo Estado, o Governador deveria ser processado e incriminado por omissão de Autoridade. Os onze militares sabendo que o crime organizado comanda os Morros, não deveriam haver desembarcado os rapazes lá. Entretanto, essa covarde e deplorável ação não faz deles assassinos, pois esses são aqueles que a polícia nem ao menos diligenciou para prendê-los.
É preciso considerar também, não ser missão constitucional das Forças Armadas assegurar a Ordem Pública, nem cumprir missão de apoio administrativo ou logístico a Governadores, Prefeitos, Parlamentares e Políticos, em detrimento de suas atividades fins.
Urge apurar de onde ou de quem partiu a ordem que levou o Exército ao Morro. Era previsível que algo ocorreria com o passar dos meses. O Crime não se sente à vontade com a permanente presença de militares na área, daí fomentariam provocações destinadas, face à reação, a motivar a saída dos militares do Morro. E assim devem ter agido os rapazes. ( marginais?)
Interessante foi a exteriorização da revolta do apedeuta Presidente! Por que jamais se manifestou assim, em relação aos crimes praticados pelo MST? E essa tal Comissão de Direitos Humanos por que também jamais atuou para apurar os crimes do MST?
É relevante considerar que as Forças Armadas são Instituições nacionais permanentes não subordinadas a Governos estaduais e que não podem complementar missões e ações inerentes às Polícias estaduais, cujos Comandantes estão subordinados aos Secretários de Segurança. Se o Estado for incompetente para prover a Segurança Pública, que seja decretada a Intervenção Federal, cabendo então às Forças Armadas provê-la. As ações então serão planejadas e executadas no âmbito militar.
É preciso considerar que o Exército é treinado e armado para missão diferente das confiadas às Polícias e que a tropa não poderá aceitar ser desmoralizada, ofendida, provocada ou agredida sem reagir, razão de dever ser evitado incluir as Forças Armadas no controle da ordem pública.
Face estar a Polícia Militar do Pará armada inadequadamente para o tipo de missão a cumprir, ocorreu o chamado massacre de Eldorado dos Carajás. Ali, atacados e agredidos, como mostraram as imagens das televisões, foram os policiais, para preservar as vidas, obrigados a usar as armas, único meio disponível de defesa que possuíam, resultando em morticínio. Injusta e inexplicavelmente, o Governador e o Secretário de Segurança que sabiam não estar a tropa armada de acordo com a especificidade da missão a cumprir, não tiveram a firmeza de atitude necessária para assumir a responsabilidade, sobrando para a tropa responder na Justiça pelo morticínio ocorrido.
Fez muito bem a Justiça, ao suspender a missão travestida de social, porém, na verdade, política e com fins eleitoreiros, desempenhada pelo Exército no Morro da Providência.
Aceitar cumprir missões inconstitucionais ou meramente eleitoreiras, não demonstra disciplina, mas tolerância indevida! Atuar em ações da Defesa Civil, em casos de calamidade pública, é bem diferente de cooperar com qualquer Ministério em obras destinadas a produzir efeitos políticos, atraindo votos.
Que o lamentável e triste episódio resulte na prisão de todos, pagando, com rigor, cada um conforme a sua culpa, pelos dolos praticados.
Que às Forças Armadas o Governo só atribua missões constitucionais, para que essas possam ser sempre bem cumpridas, de acordo com a confiabilidade que a Nação lhes confere.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
sexta-feira, 13 de junho de 2008
PUBLICAÇÃO DE ARTIGO
O EXÉRCITO NÃO É LUGAR PARA HOMOSSEXUAIS
Por: Márcio Matos Viana Pereira- Cel Ref EB
É evidente que, a ênfase dada ao caso dos Sargentos homossexuais, objetiva atingir o Exército como Instituição, em mais uma tentativa de abalar o seu já sedimentado conceito no âmbito da sociedade brasileira.
Não fosse o Exército, assim como as demais Forças Armadas, Instituições sérias e respeitáveis e o assunto não teria despertado tanto interesse por parte da mídia, sempre ávida em dar ressonância a fatos suscetíveis de escandalizar os brasileiros. Não fossem os dois gays Sargentos do Exército e a notícia teria sido absorvida sem ocupar maiores espaços na mídia, pois o homossexualismo não mais origina debates, sendo a pederastia aceita sem maiores discriminações no seio da sociedade.
É que, deploravelmente, com a ditadura da mídia os valores foram postergados, olvidados e invertidos. A verdade cedeu espaço para a mentira; o certo, para o errado; a vergonha, para o deboche; o pudor, para a devassidão; a honestidade, para a corrupção; o recato, para a vulgaridade e a masculinidade, para a pederastia.
A mídia dita as normas e os atributos norteadores do procedimento social. A falta de vergonha e de caráter são os apanágios que ornamentam as biografias da maior parte dos políticos; a mentira, o embuste, a proteção a corruptos e a garantia de impunidade aos facínoras do MST individualizam o apedeuta que amesquinha a magnitude do cargo de Presidente da República; Parlamentares indignos negociam os votos, vendendo consciências, em absurda afronta aos eleitores e indiferentes ao fato de estarem transformando o Poder Legislativo em covil.
Hoje, o direito é o imposto pela minoria. O crime campeia intimidando as famílias e a sociedade. O tóxico, espraiado pelo país inteiro, invadiu os lares em todos os níveis da pirâmide social, infelicitando as famílias, face aos sofridos problemas causados. A firmeza de atitudes e a coragem são exemplos raramente vistos, pois a tibieza e a covardia imperam.
É impressionante, porém é verdade! A permissividade é total e reina absoluta! Nada mais espanta ou causa perplexidade e qualquer aberração ou crime contra o patrimônio público gera apenas comentários. As entidades de Direitos Humanos estão sempre na contramão do direito, defendendo ex-terroristas, criminosos, marginais e minoria de moralidade duvidosa.
A sociedade, como que anestesiada, sem liderança real de âmbito nacional, órfã nesse aspecto, já que os políticos com pretensões a líderes não passam de pigmeus morais, é incapaz de reagir contra o esbulho, contra a violência, contra a corrupção originária no Planalto, contra os crimes do MST e da Via Campesina e contra o assalto ao Tesouro para pagar indenizações milionárias a ex-traidores da Pátria.
Na era do apedeuta, as minorias pretendem impor as suas vontades à sociedade. Imensas áreas em terrenos contínuos foram demarcadas como Reservas Indígenas em notória desproporção à população de índios existentes na área. Cotas nos vestibulares privilegiaram brasileiros negros, guindados ao Curso Superior em função da Cota racial e em detrimento da competência. Gays já não se satisfazem em desfrutar as suas vidas, conforme os seus gostos, dando vazão, no interior dos seus aposentos, às suas perversões ou distúrbios físicos, sem alardes.
Não! Resolveram chocar a sociedade! Organizam paradas e desfiles e se unem em casamentos, numa tentativa de fazer a sociedade aceitar como usual e normal o que é perversão ou doença.
Como cúmulo do absurdo, dois Sargentos gays, com o apoio de entidades e parlamentares empenhados em abalar a respeitabilidade da Instituição, tentam forçar o Comando do Exército a aceitar uma situação que, se adotada, seria vexatória e humilhante para a classe militar, pois macularia a honra, a dignidade e o pudonor militar, salpicando com a lama da vergonha e do opróbrio a farda verde oliva, símbolo altivo da honra, do brio e da dignidade militar.
Foi muito boa a Nota Oficial publicada pelo Exército, explicando aos brasileiros a razão das atitudes tomadas em relação aos Sargentos, demonstrando ter agido rigorosamente dentro da lei, punindo-os por faltas sem vinculação com as confissões de pederastia.
Considero a Nota difundida oportuna, correta e firme, sem ser, entretanto, peremptória e enfática. Julgo que deveria ter sido mais expressiva, afirmando com veemência que o Exército não acolhe, nem é abrigo ou refúgio para homossexuais. Que a pederastia não se coaduna com o espírito, com os valores, nem com os padrões de atitudes que devem individualizar os militares, os quais são formados, treinados e exigidos a padronizarem as suas vidas e ações sempre de acordo com a ética militar, preceituada no Estatuto dos Militares.
Ao ingressar na Instituição, todos sabem dos requisitos exigidos e da dura formação militar, preocupada em ensinar e cobrar o fiel cumprimento dos valores morais e preceitos disciplinares, objetivando manter incólumes as gloriosas tradições do Exército Brasileiro.
Não considero discriminação aos homossexuais proibi-los de integrar as Forças Armadas, pois urge preservar as Instituições Militares de desgastes morais desnecessários.
O Gay tem a sexualidade inadequada para conviver em ambiente de Caserna. Seria possibilitar que pessoas sexualmente diferentes da coletividade, transformassem alojamentos em prostíbulos e trincheiras em alcovas.
Por: Márcio Matos Viana Pereira- Cel Ref EB
É evidente que, a ênfase dada ao caso dos Sargentos homossexuais, objetiva atingir o Exército como Instituição, em mais uma tentativa de abalar o seu já sedimentado conceito no âmbito da sociedade brasileira.
Não fosse o Exército, assim como as demais Forças Armadas, Instituições sérias e respeitáveis e o assunto não teria despertado tanto interesse por parte da mídia, sempre ávida em dar ressonância a fatos suscetíveis de escandalizar os brasileiros. Não fossem os dois gays Sargentos do Exército e a notícia teria sido absorvida sem ocupar maiores espaços na mídia, pois o homossexualismo não mais origina debates, sendo a pederastia aceita sem maiores discriminações no seio da sociedade.
É que, deploravelmente, com a ditadura da mídia os valores foram postergados, olvidados e invertidos. A verdade cedeu espaço para a mentira; o certo, para o errado; a vergonha, para o deboche; o pudor, para a devassidão; a honestidade, para a corrupção; o recato, para a vulgaridade e a masculinidade, para a pederastia.
A mídia dita as normas e os atributos norteadores do procedimento social. A falta de vergonha e de caráter são os apanágios que ornamentam as biografias da maior parte dos políticos; a mentira, o embuste, a proteção a corruptos e a garantia de impunidade aos facínoras do MST individualizam o apedeuta que amesquinha a magnitude do cargo de Presidente da República; Parlamentares indignos negociam os votos, vendendo consciências, em absurda afronta aos eleitores e indiferentes ao fato de estarem transformando o Poder Legislativo em covil.
Hoje, o direito é o imposto pela minoria. O crime campeia intimidando as famílias e a sociedade. O tóxico, espraiado pelo país inteiro, invadiu os lares em todos os níveis da pirâmide social, infelicitando as famílias, face aos sofridos problemas causados. A firmeza de atitudes e a coragem são exemplos raramente vistos, pois a tibieza e a covardia imperam.
É impressionante, porém é verdade! A permissividade é total e reina absoluta! Nada mais espanta ou causa perplexidade e qualquer aberração ou crime contra o patrimônio público gera apenas comentários. As entidades de Direitos Humanos estão sempre na contramão do direito, defendendo ex-terroristas, criminosos, marginais e minoria de moralidade duvidosa.
A sociedade, como que anestesiada, sem liderança real de âmbito nacional, órfã nesse aspecto, já que os políticos com pretensões a líderes não passam de pigmeus morais, é incapaz de reagir contra o esbulho, contra a violência, contra a corrupção originária no Planalto, contra os crimes do MST e da Via Campesina e contra o assalto ao Tesouro para pagar indenizações milionárias a ex-traidores da Pátria.
Na era do apedeuta, as minorias pretendem impor as suas vontades à sociedade. Imensas áreas em terrenos contínuos foram demarcadas como Reservas Indígenas em notória desproporção à população de índios existentes na área. Cotas nos vestibulares privilegiaram brasileiros negros, guindados ao Curso Superior em função da Cota racial e em detrimento da competência. Gays já não se satisfazem em desfrutar as suas vidas, conforme os seus gostos, dando vazão, no interior dos seus aposentos, às suas perversões ou distúrbios físicos, sem alardes.
Não! Resolveram chocar a sociedade! Organizam paradas e desfiles e se unem em casamentos, numa tentativa de fazer a sociedade aceitar como usual e normal o que é perversão ou doença.
Como cúmulo do absurdo, dois Sargentos gays, com o apoio de entidades e parlamentares empenhados em abalar a respeitabilidade da Instituição, tentam forçar o Comando do Exército a aceitar uma situação que, se adotada, seria vexatória e humilhante para a classe militar, pois macularia a honra, a dignidade e o pudonor militar, salpicando com a lama da vergonha e do opróbrio a farda verde oliva, símbolo altivo da honra, do brio e da dignidade militar.
Foi muito boa a Nota Oficial publicada pelo Exército, explicando aos brasileiros a razão das atitudes tomadas em relação aos Sargentos, demonstrando ter agido rigorosamente dentro da lei, punindo-os por faltas sem vinculação com as confissões de pederastia.
Considero a Nota difundida oportuna, correta e firme, sem ser, entretanto, peremptória e enfática. Julgo que deveria ter sido mais expressiva, afirmando com veemência que o Exército não acolhe, nem é abrigo ou refúgio para homossexuais. Que a pederastia não se coaduna com o espírito, com os valores, nem com os padrões de atitudes que devem individualizar os militares, os quais são formados, treinados e exigidos a padronizarem as suas vidas e ações sempre de acordo com a ética militar, preceituada no Estatuto dos Militares.
Ao ingressar na Instituição, todos sabem dos requisitos exigidos e da dura formação militar, preocupada em ensinar e cobrar o fiel cumprimento dos valores morais e preceitos disciplinares, objetivando manter incólumes as gloriosas tradições do Exército Brasileiro.
Não considero discriminação aos homossexuais proibi-los de integrar as Forças Armadas, pois urge preservar as Instituições Militares de desgastes morais desnecessários.
O Gay tem a sexualidade inadequada para conviver em ambiente de Caserna. Seria possibilitar que pessoas sexualmente diferentes da coletividade, transformassem alojamentos em prostíbulos e trincheiras em alcovas.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
ARTIGO VERSANDO SOBRE GAYS NO EXÉRCITO
JOGO SUJO PARA ABALAR A CREDIBILIDADE DO POVO NAS FFAA SERÁ UM TIRO NO> PÉ>>
Por Rebecca Santoro : rebeccasantoro@ gmail.com>>>
"Freira processa Igreja Católica por ter sido desligada de sua> congregação depois de posar nua para uma revista masculina de grande> circulação nacional".>> As pessoas estão obrigadas a ser freiras? Não. As pessoas estão> obrigadas a posar nuas? Não. Concorda-se, portanto, que as duas atitudes> são tomadas pela livre e espontânea vontade de quem as pratica, certo?> Quando uma pessoa opta por ser freira, ela passa por todo um processo de> adaptação e de testes, o que inclui tomar conhecimento do que poderá ou> não fazer depois de concretizar seus votos. É óbvio, então, que ela> estará consciente da opção que fará. Ninguém vai perguntar à candidata> se ela pretende vir a posar nua um dia. Isto está entre as coisas que a> pessoa já sabe de antemão que não poderá fazer. Posar nua não é> proibido. Proibido, pelas regras da Igreja, é ser freira e, enquanto> tal, posar nua.>> E vem a pergunta: qual é o problema de uma pessoa ser freira e posar> nua? O fato de posar nua impediria o exercício da missão de freira?> Provavelmente, para mim ou para o leitor as respostas a estas duas> questões poderiam ser TALVEZ NENHUM e ACHO QUE NÃO. Acontece que não se> trata de opinião.Existe uma Instituição, com regras claras a respeito do> comportamento que seus integrantes têm que respeitar. Se você não> concorda com as regras dessa Instituição, basta não fazer parte dela. É> uma questão de inteligência, de caráter.>> O que não está correto é uma pessoa passar a fazer parte de uma> instituição, sabendo antecipadamente dos direitos e dos deveres que> terá, e, lá dentro, descumprir normas e regras, deliberadamente, e ainda> por cima pretender que a instituição mude seu regulamento para atender> seus desejos particulares. Isso não é coisa de gente séria.>> A manchete acima não é verdadeira, mas é uma boa forma de traduzir o que> vem acontecendo dentro das FFAA, com gente que pretende mudar as regras> da instituição para atender a seus anseios pessoais. São os homossexuais> que querem porque querem que a instituição das FFAA passe a abraçar a> causa gay, abrindo exceções privilegiadas às suas regras, para aqueles> que não tiveram a decência e a honestidade de não entrarem na Força, por> terem objetivos pessoais incompatíveis com as regras de comportamento> impostas pelas mesmas.>> Não que nas FFAA não existam homossexuais. Eles existem em todos os> lugares. Não que o fato de ser homossexual impeça alguém de seguir a> carreira militar. Tanto é assim que não faz parte do exame de admissão> na Força nenhum questionamento a respeito de opção sexual. A única coisa> que se exige é que cada um de seus membros, sejam eles homens ou> mulheres, homo ou heterossexuais, desfrutem de suas opções sexuais entre> quatro paredes, longe dos estabelecimentos militares. Além disso, o> indivíduo terá que cumprir uma série de exigências estabelecidas por lei> militar específica, as quais, se vier a descumprir, estará sujeito às> punições cabíveis, igualmente regulamentadas. É a regra do jogo para> servir às FFAA. Quem não concordar com as mesmas, basta não seguir a> carreira militar.>> Mas, quem dera aos brasileiros, se a discussão em torno desse tema fosse> apenas um embate entre a lógica mais óbvia de alguns contra o delírio de> outros que não aceitam a realidade como ela é. Um embate desgastante,> mas pontual.>> Acontece que não se trata disso. Como bem disse Reinaldo Azevedo em seu> irretocável artigo sobre o assunto: "A Vítima é o Éxército". Mas, vítima> de quê? De ação dos gays, pura e simplesmente? É claro que não. A ação é> milimetricamente coordenada e a intenção é a de desmoralizar o Exército> Brasileiro perante a opinião pública, para que o povo - ou 90% dele -> pare de confiar e de apoiar as FFAA, como vem fazendo sempre e> invariavelmente, sobre todos os assuntos em que estas estão envolvidas,> apesar de toda a campanha que a esquerda faz, há 30 anos, para difamar a> instituição.>> A mais nova investida contra a Força, uma campanha vil, de gente> desonesta e de mau caráter vai acabar de duas formas: ou terá sido um> tiro no pé para a causa gay ou o terá sido para este governo, que talvez> tenha finalmente extrapolado todos os limites da tolerância por parte> dos militares. Se acontecer a primeira hipótese, problema dos> homossexuais honestos que apenas querem viver em paz e com dignidade -> será mais um estigma negativo que terão que carregar. Se acontecer a> segunda hipótese, as conseqüências são imprevisíveis.>> Eu prefiro achar que, em todos os casos ultimamente veiculados pela> imprensa, o descumprimento claro e óbvio de princípios regimentares que> nada têm a ver com homossexualidade, por parte dos sujeitos é tão> gritante, que a hipótese mais provável é a de que o alardeamento dos> casos tenha sido um tiro no pé da própria causa gay. Isso porque, em> todos eles, fica patente a falta de seriedade, de profissionalismo e de> controle emocional por parte dos apelantes, além de muito claras também> as razões pelas quais tenham sido desligados da Força e/ou punidos.>> A intenção da campanha é fazer com que o povo ache que a instituição> militar abriga gente desequilibrada, por um lado, e preconceituosa, por> outro. Isso para fazer com que a sociedade pense que homens da> instituição não tenham moral para opinar com seriedade sobre causas> nacionais, como o fez, recentemente, o General Heleno, com o apoio de> toda a tropa militar, sobre a questão da demarcação em terras contínuas> da reserva indígena Raposa da Serra do Sol e sobre a questão indígena> propriamente dita - fato que REALMENTE obrigou o governo a recuar em> relação à execução da expulsão dos não índios da reserva e que levou a> questão para o STF.>> Alguém tem a mínima dúvida de que se trate exatamente disso?> O governo levou uma lavada de oposição nacional vinda de todos os> setores da sociedade. Além disso, percebeu que a barreira que o impede> de realizar todos os seus planos populisto-comunista s no Brasil, não> está nem um pouco perto da dissolução, como talvez julgasse. E o maior e> mais difícil ponto de se derrubar desta barreira são, sem sombra de> dúvidas, as FFAA. Não está sendo fácil para o PT fazer no Brasil o que> muitos de seus companheiros estão conseguindo fazer em países vizinhos> nossos.>>> ENTENDA O LADO DO EB>>> 1. Sargentos Laci Marinho de Araújo e Fernando Alcântara de Figueiredo>> Os sargentos Laci Marinho de Araújo e Fernando Alcântara de Figueiredo,> que saíram na capa da revista Época, vivem sob o mesmo teto, como um> casal, desde 1997. É claro que quem servia com os dois, desde o soldado> até o comandante, no mínimo suspeitava do que se passava entre os dois> sargentos. Nunca foram incomodados. Em 2000, Laci, que também é cantor,> montou o show "Eu queria ser Cássia Eller", no qual fazia cover da> cantora, que morreu em 2001. O parceiro Fernando é uma espécie de> empresário de Laci. Os dois dizem que, a partir do momento em que> passaram a fazer 'sucesso' com o show, começaram a sofrer 'preconceito'> de seus superiores.>> Entretanto, o regulamento militar proíbe expressamente o exercício por> parte de militares de atividade profissional paralela. Um 'bico' aqui,> outro ali, tudo discretamente, todo mundo pode até fingir que não sabe,> uma vez que é publico e notório que o salário dos militares é uma> vergonha mesmo. Mas, fazer sucesso, ficar famoso, aí é diferente. Não dá> pra fingir que não se está vendo. Mesmo assim, os dois sargentos> continuaram na instituição, durante longos 6 anos, até que, como> acontece, NORMALMENTE e com TODOS os militares, ambos foram transferidos> para servir em outras unidades: Laci para Osasco (SP) e Fernando para> São Leopoldo (RS).>> Foi aí que as coisas ficaram complicadas para os dois sargentos que,> naturalmente, não querem se separar, mas também não querem sair das FFAA> e perder salário e futura aposentadoria garantidos, entre outros> pequenos benefícios. Foi então que o sargento Lacipassou seis meses fora> do trabalho, alegando problemas de saúde, sem, entretanto, como> esclarece nota do Centro de Comunicação Social do Exército, 'apresentar> laudos médicos referentes aos exames determinantes comprobatórios de seu> estado de saúde, bem como tendo recusado-se a receber médico militar> especialista (neurologista) que se deslocara até a sua residência para> atestar sua condição e compor os autos da investigação'.>> Na mesma nota, o EB esclarece que 'prescindir do serviço de um> profissional, por motivo de saúde, é previsto no regulamento e na Lei> militar, mas que cabe, no entanto, ao mesmo profissional, seja civil ou> militar, atestar esta condição, sem a qual ficaria caracterizado o> afastamento como irregular e sujeito, portanto, aos rigores da> legislação'. Não haveria, portanto, esclarece a nota, 'sentido na> relutância em apresentar os tais laudos técnicos, já que a alegada> enfermidade poderia ser geradora, inclusive, de abertura de um processo> de reforma, por doença, com o amparo do Estado'.>> É por causa desse afastamento não justificado do EB que o sargento Laci> Marinho de Araújo encontrava-se na situação de desertor e de foragido da> justiça militar, desde maio de 2007, até ser preso, dentro da Rede TV,> depois de conceder entrevista, ao vivo e a cores, para todo o Brasil, no> programa Super Pop, apresentado por Luciana Gimenez - fato que, é claro,> obrigou o EB a cumprir a lei e a efetuar a prisão de Laci, uma vez que> milhares de brasileiros sabiam exatamente onde se encontrava o foragido> da justiça militar.>>> 2. Sargento Fabiano de Barros Portela>> Baseado na nota de esclarecimento do EB à revista Época, depreende-se o> seguinte sobre este caso:>> O ex-Sargento Fabiano de Barros Portela incorporou-se às fileiras do> Exército em fevereiro de 1999, na Escola de Saúde do Exército, onde> realizou o Curso de Formação de Sargentos de Saúde.>> Para os sargentos, mesmo os de carreira e após sua formação, é> necessário processo administrativo (reengajamento = "renovação de> contrato"), por períodos sucessivos, para a prorrogação do tempo de> serviço, com a possibilidade de se atingir a estabilidade.>> Esclarece a nota do Exército que, no caso específico de Portela, 'a> partir do momento em que passou a apresentar problemas de saúde, foram> adotadas pelo EB todas as medidas necessárias para o seu> restabelecimento, cumprindo-se a Lei ... no que diz respeito à> assistência médico-hospitalar'. Até que, em junho de 2006, 'o militar> passou a apresentar um quadro de depressão profunda, que o prejudicava> em seu desempenho profissional' ... 'Foi, então, encaminhado ao Hospital> Geral de Juiz de Fora e, posteriormente, à Junta Médica de Inspeção de> Saúde, que lhe concedeu sucessivas licenças para tratamento de saúde> própria, por um período de dois anos'.>> Em dezembro de 2006, portanto, o sargento teve seu requerimento de> engajamento (tempo de serviço prorrogado) indeferido pelo Comandante do> 17º Batalhão Logístico, por contrariar dispositivo legal que impõe que o> militar, para ter seu engajamento deferido, deve estar apto em inspeção> de saúde. Entretanto, o Sargento Portela não foi licenciado das fileiras> do Exército, naquela oportunidade, por permanecer em tratamento de> saúde. Finalmente, em abril de 2008, o ex-militar, depois de estar> restabelecido (após a cirurgia de mudança de sexo) foi licenciado do> Exército Brasileiro.>> O sargento Portela nunca possuiu estabilidade, por não ter completado os> dez anos de serviço necessários para que isso acontecesse, inclusive> porque, dos nove anos nos quais seu nome constava como militar, ele> passou dois anos afastado para tratamento de saúde. Também não pode ser> reformado, pois a reforma é concedida àqueles com incapacidade> definitiva para quaisquer tipos de atividade remuneratória ou laboral.>>> COMENTÁRIO:>> Tenho evitado abordar o assunto por entender que trata-se de casos> esparsos, que não possuem a repercussão que lhes pretende dar a mídia,> particularmente os dois canais de televisão que reproduzem à exaustão a> prisão do sargento pederasta, mentindo ser tal fato uma represália à> pederastia, mesmo sabendo das reais circunstâncias que envolvem a tal> prisão.>> Movimentam-se os ativistas de sempre em favor dessas novas "vítimas do> preconceito" , no sentido de pressionar os Comandos Militares para> "aceitarem o fato consumado".>> Segundo o art 142 da CF, as Forças Armadas são instituições nacionais> permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na> disciplina e o inciso X do § 3º do mesmo artigo reza que a lei disporá> sobre o ingresso nas Forças Armadas, (...) a estabilidade (...) os> direitos, os deveres, (...) e outras situações especiais dos militares,> consideradas as peculiaridades de suas atividades. Essa lei é a de nº> 6.880/80, conhecida como Estatuto dos Militares.>> Façamos votos de que os chefes militares não aceitem mais uma humilhação> às tradições das instituições que administram, exercendo seu dever moral> e jurídico de defendê-las com todos os meios disponíveis, sem a> preocupação de desagradar os aliados do "politicamente correto".>>
Por Rebecca Santoro : rebeccasantoro@ gmail.com>>>
"Freira processa Igreja Católica por ter sido desligada de sua> congregação depois de posar nua para uma revista masculina de grande> circulação nacional".>> As pessoas estão obrigadas a ser freiras? Não. As pessoas estão> obrigadas a posar nuas? Não. Concorda-se, portanto, que as duas atitudes> são tomadas pela livre e espontânea vontade de quem as pratica, certo?> Quando uma pessoa opta por ser freira, ela passa por todo um processo de> adaptação e de testes, o que inclui tomar conhecimento do que poderá ou> não fazer depois de concretizar seus votos. É óbvio, então, que ela> estará consciente da opção que fará. Ninguém vai perguntar à candidata> se ela pretende vir a posar nua um dia. Isto está entre as coisas que a> pessoa já sabe de antemão que não poderá fazer. Posar nua não é> proibido. Proibido, pelas regras da Igreja, é ser freira e, enquanto> tal, posar nua.>> E vem a pergunta: qual é o problema de uma pessoa ser freira e posar> nua? O fato de posar nua impediria o exercício da missão de freira?> Provavelmente, para mim ou para o leitor as respostas a estas duas> questões poderiam ser TALVEZ NENHUM e ACHO QUE NÃO. Acontece que não se> trata de opinião.Existe uma Instituição, com regras claras a respeito do> comportamento que seus integrantes têm que respeitar. Se você não> concorda com as regras dessa Instituição, basta não fazer parte dela. É> uma questão de inteligência, de caráter.>> O que não está correto é uma pessoa passar a fazer parte de uma> instituição, sabendo antecipadamente dos direitos e dos deveres que> terá, e, lá dentro, descumprir normas e regras, deliberadamente, e ainda> por cima pretender que a instituição mude seu regulamento para atender> seus desejos particulares. Isso não é coisa de gente séria.>> A manchete acima não é verdadeira, mas é uma boa forma de traduzir o que> vem acontecendo dentro das FFAA, com gente que pretende mudar as regras> da instituição para atender a seus anseios pessoais. São os homossexuais> que querem porque querem que a instituição das FFAA passe a abraçar a> causa gay, abrindo exceções privilegiadas às suas regras, para aqueles> que não tiveram a decência e a honestidade de não entrarem na Força, por> terem objetivos pessoais incompatíveis com as regras de comportamento> impostas pelas mesmas.>> Não que nas FFAA não existam homossexuais. Eles existem em todos os> lugares. Não que o fato de ser homossexual impeça alguém de seguir a> carreira militar. Tanto é assim que não faz parte do exame de admissão> na Força nenhum questionamento a respeito de opção sexual. A única coisa> que se exige é que cada um de seus membros, sejam eles homens ou> mulheres, homo ou heterossexuais, desfrutem de suas opções sexuais entre> quatro paredes, longe dos estabelecimentos militares. Além disso, o> indivíduo terá que cumprir uma série de exigências estabelecidas por lei> militar específica, as quais, se vier a descumprir, estará sujeito às> punições cabíveis, igualmente regulamentadas. É a regra do jogo para> servir às FFAA. Quem não concordar com as mesmas, basta não seguir a> carreira militar.>> Mas, quem dera aos brasileiros, se a discussão em torno desse tema fosse> apenas um embate entre a lógica mais óbvia de alguns contra o delírio de> outros que não aceitam a realidade como ela é. Um embate desgastante,> mas pontual.>> Acontece que não se trata disso. Como bem disse Reinaldo Azevedo em seu> irretocável artigo sobre o assunto: "A Vítima é o Éxército". Mas, vítima> de quê? De ação dos gays, pura e simplesmente? É claro que não. A ação é> milimetricamente coordenada e a intenção é a de desmoralizar o Exército> Brasileiro perante a opinião pública, para que o povo - ou 90% dele -> pare de confiar e de apoiar as FFAA, como vem fazendo sempre e> invariavelmente, sobre todos os assuntos em que estas estão envolvidas,> apesar de toda a campanha que a esquerda faz, há 30 anos, para difamar a> instituição.>> A mais nova investida contra a Força, uma campanha vil, de gente> desonesta e de mau caráter vai acabar de duas formas: ou terá sido um> tiro no pé para a causa gay ou o terá sido para este governo, que talvez> tenha finalmente extrapolado todos os limites da tolerância por parte> dos militares. Se acontecer a primeira hipótese, problema dos> homossexuais honestos que apenas querem viver em paz e com dignidade -> será mais um estigma negativo que terão que carregar. Se acontecer a> segunda hipótese, as conseqüências são imprevisíveis.>> Eu prefiro achar que, em todos os casos ultimamente veiculados pela> imprensa, o descumprimento claro e óbvio de princípios regimentares que> nada têm a ver com homossexualidade, por parte dos sujeitos é tão> gritante, que a hipótese mais provável é a de que o alardeamento dos> casos tenha sido um tiro no pé da própria causa gay. Isso porque, em> todos eles, fica patente a falta de seriedade, de profissionalismo e de> controle emocional por parte dos apelantes, além de muito claras também> as razões pelas quais tenham sido desligados da Força e/ou punidos.>> A intenção da campanha é fazer com que o povo ache que a instituição> militar abriga gente desequilibrada, por um lado, e preconceituosa, por> outro. Isso para fazer com que a sociedade pense que homens da> instituição não tenham moral para opinar com seriedade sobre causas> nacionais, como o fez, recentemente, o General Heleno, com o apoio de> toda a tropa militar, sobre a questão da demarcação em terras contínuas> da reserva indígena Raposa da Serra do Sol e sobre a questão indígena> propriamente dita - fato que REALMENTE obrigou o governo a recuar em> relação à execução da expulsão dos não índios da reserva e que levou a> questão para o STF.>> Alguém tem a mínima dúvida de que se trate exatamente disso?> O governo levou uma lavada de oposição nacional vinda de todos os> setores da sociedade. Além disso, percebeu que a barreira que o impede> de realizar todos os seus planos populisto-comunista s no Brasil, não> está nem um pouco perto da dissolução, como talvez julgasse. E o maior e> mais difícil ponto de se derrubar desta barreira são, sem sombra de> dúvidas, as FFAA. Não está sendo fácil para o PT fazer no Brasil o que> muitos de seus companheiros estão conseguindo fazer em países vizinhos> nossos.>>> ENTENDA O LADO DO EB>>> 1. Sargentos Laci Marinho de Araújo e Fernando Alcântara de Figueiredo>> Os sargentos Laci Marinho de Araújo e Fernando Alcântara de Figueiredo,> que saíram na capa da revista Época, vivem sob o mesmo teto, como um> casal, desde 1997. É claro que quem servia com os dois, desde o soldado> até o comandante, no mínimo suspeitava do que se passava entre os dois> sargentos. Nunca foram incomodados. Em 2000, Laci, que também é cantor,> montou o show "Eu queria ser Cássia Eller", no qual fazia cover da> cantora, que morreu em 2001. O parceiro Fernando é uma espécie de> empresário de Laci. Os dois dizem que, a partir do momento em que> passaram a fazer 'sucesso' com o show, começaram a sofrer 'preconceito'> de seus superiores.>> Entretanto, o regulamento militar proíbe expressamente o exercício por> parte de militares de atividade profissional paralela. Um 'bico' aqui,> outro ali, tudo discretamente, todo mundo pode até fingir que não sabe,> uma vez que é publico e notório que o salário dos militares é uma> vergonha mesmo. Mas, fazer sucesso, ficar famoso, aí é diferente. Não dá> pra fingir que não se está vendo. Mesmo assim, os dois sargentos> continuaram na instituição, durante longos 6 anos, até que, como> acontece, NORMALMENTE e com TODOS os militares, ambos foram transferidos> para servir em outras unidades: Laci para Osasco (SP) e Fernando para> São Leopoldo (RS).>> Foi aí que as coisas ficaram complicadas para os dois sargentos que,> naturalmente, não querem se separar, mas também não querem sair das FFAA> e perder salário e futura aposentadoria garantidos, entre outros> pequenos benefícios. Foi então que o sargento Lacipassou seis meses fora> do trabalho, alegando problemas de saúde, sem, entretanto, como> esclarece nota do Centro de Comunicação Social do Exército, 'apresentar> laudos médicos referentes aos exames determinantes comprobatórios de seu> estado de saúde, bem como tendo recusado-se a receber médico militar> especialista (neurologista) que se deslocara até a sua residência para> atestar sua condição e compor os autos da investigação'.>> Na mesma nota, o EB esclarece que 'prescindir do serviço de um> profissional, por motivo de saúde, é previsto no regulamento e na Lei> militar, mas que cabe, no entanto, ao mesmo profissional, seja civil ou> militar, atestar esta condição, sem a qual ficaria caracterizado o> afastamento como irregular e sujeito, portanto, aos rigores da> legislação'. Não haveria, portanto, esclarece a nota, 'sentido na> relutância em apresentar os tais laudos técnicos, já que a alegada> enfermidade poderia ser geradora, inclusive, de abertura de um processo> de reforma, por doença, com o amparo do Estado'.>> É por causa desse afastamento não justificado do EB que o sargento Laci> Marinho de Araújo encontrava-se na situação de desertor e de foragido da> justiça militar, desde maio de 2007, até ser preso, dentro da Rede TV,> depois de conceder entrevista, ao vivo e a cores, para todo o Brasil, no> programa Super Pop, apresentado por Luciana Gimenez - fato que, é claro,> obrigou o EB a cumprir a lei e a efetuar a prisão de Laci, uma vez que> milhares de brasileiros sabiam exatamente onde se encontrava o foragido> da justiça militar.>>> 2. Sargento Fabiano de Barros Portela>> Baseado na nota de esclarecimento do EB à revista Época, depreende-se o> seguinte sobre este caso:>> O ex-Sargento Fabiano de Barros Portela incorporou-se às fileiras do> Exército em fevereiro de 1999, na Escola de Saúde do Exército, onde> realizou o Curso de Formação de Sargentos de Saúde.>> Para os sargentos, mesmo os de carreira e após sua formação, é> necessário processo administrativo (reengajamento = "renovação de> contrato"), por períodos sucessivos, para a prorrogação do tempo de> serviço, com a possibilidade de se atingir a estabilidade.>> Esclarece a nota do Exército que, no caso específico de Portela, 'a> partir do momento em que passou a apresentar problemas de saúde, foram> adotadas pelo EB todas as medidas necessárias para o seu> restabelecimento, cumprindo-se a Lei ... no que diz respeito à> assistência médico-hospitalar'. Até que, em junho de 2006, 'o militar> passou a apresentar um quadro de depressão profunda, que o prejudicava> em seu desempenho profissional' ... 'Foi, então, encaminhado ao Hospital> Geral de Juiz de Fora e, posteriormente, à Junta Médica de Inspeção de> Saúde, que lhe concedeu sucessivas licenças para tratamento de saúde> própria, por um período de dois anos'.>> Em dezembro de 2006, portanto, o sargento teve seu requerimento de> engajamento (tempo de serviço prorrogado) indeferido pelo Comandante do> 17º Batalhão Logístico, por contrariar dispositivo legal que impõe que o> militar, para ter seu engajamento deferido, deve estar apto em inspeção> de saúde. Entretanto, o Sargento Portela não foi licenciado das fileiras> do Exército, naquela oportunidade, por permanecer em tratamento de> saúde. Finalmente, em abril de 2008, o ex-militar, depois de estar> restabelecido (após a cirurgia de mudança de sexo) foi licenciado do> Exército Brasileiro.>> O sargento Portela nunca possuiu estabilidade, por não ter completado os> dez anos de serviço necessários para que isso acontecesse, inclusive> porque, dos nove anos nos quais seu nome constava como militar, ele> passou dois anos afastado para tratamento de saúde. Também não pode ser> reformado, pois a reforma é concedida àqueles com incapacidade> definitiva para quaisquer tipos de atividade remuneratória ou laboral.>>> COMENTÁRIO:>> Tenho evitado abordar o assunto por entender que trata-se de casos> esparsos, que não possuem a repercussão que lhes pretende dar a mídia,> particularmente os dois canais de televisão que reproduzem à exaustão a> prisão do sargento pederasta, mentindo ser tal fato uma represália à> pederastia, mesmo sabendo das reais circunstâncias que envolvem a tal> prisão.>> Movimentam-se os ativistas de sempre em favor dessas novas "vítimas do> preconceito" , no sentido de pressionar os Comandos Militares para> "aceitarem o fato consumado".>> Segundo o art 142 da CF, as Forças Armadas são instituições nacionais> permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na> disciplina e o inciso X do § 3º do mesmo artigo reza que a lei disporá> sobre o ingresso nas Forças Armadas, (...) a estabilidade (...) os> direitos, os deveres, (...) e outras situações especiais dos militares,> consideradas as peculiaridades de suas atividades. Essa lei é a de nº> 6.880/80, conhecida como Estatuto dos Militares.>> Façamos votos de que os chefes militares não aceitem mais uma humilhação> às tradições das instituições que administram, exercendo seu dever moral> e jurídico de defendê-las com todos os meios disponíveis, sem a> preocupação de desagradar os aliados do "politicamente correto".>>
COMENTÁRIO : Nada comentarei, pois pretendo escrever um Artigo sobre o assunto.Cel Márcio
domingo, 1 de junho de 2008
TRANSCRIÇÃO DE MATÉRIA
Por Reinaldo Azevedo
A revista dominical do Correio Braziliense fez neste domingo matéria especial sobre o 1968, o ano que não acaba nunca... de encher o nosso saco! Ah, sim, crianças: a minha paciência com isso é bem pequenininha. Até porque só pode se encantar com a essência daquele movimento — que ganhou forma mais aparentemente universal na França — quem não leu as Memórias, de Raymond Aron. Em trechos contundentes, ele narra a estupidez obscurantista daqueles “jovens revolucionários”. O salto tecnológico a que o mundo assistiu nos últimos 40 anos — especialmente do fim dos anos 70 para cá — têm relação direta com o espírito anti-68. Vale dizer: foi fruto da revolução econômica que os caudatários daquele libertarismo chamam de “neoliberal”. Ronald Reagan foi muito mais importante para a humanidade — e para a causa da liberdade —do que Jean-Paul Sartre e sua cara “de terreno baldio” (segundo o próprio em suas memórias precoces). Mas vá tentar dizer isso...
Adiante. Um dos entrevistados na reportagem especial foi Franklin Martins, ex-militante do MR-8 e um dos seqüestradores do embaixador americano Charles Burke Elbrick, trocado, em 1969, por 13 presos políticos. Num dado momento, afirma o agora ministro da Comunicação Social: “É melhor ser herdeiro de 68 do que de 64. Ter uma ditadura é muito pior do que ser herdeiro de um movimento que atingiu ou não resultados. O erro é querer reduzir 1968 a uma coisa só.”
Concordo ou desanco? Desanco, mas concordo com uma parte: “O erro é querer reduzir 1968 a uma coisa só”. Isso é verdade. Havia certamente aqueles que queriam o fim da ditadura e a democracia. Não é o caso de Franklin Martins. Membro do MR-8, grupo que aderiu ao terrorismo, ele estava entre aqueles — a exemplo de Dilma Rousseff e Carlos Minc — que lutavam para instituir uma ditadura no Brasil. Repito aqui o que escrevi no dia 29 de agosto do ano passado: “A democracia no Brasil não morreu em 1964 porque a direita deu um golpe. Morreu porque não havia quem a defendesse, de lado nenhum. Um governante responsável não teria promovido, ele próprio, a subversão, como fez João Goulart, incentivado pelos nacionalistas bocós e pelos bolcheviques tupiniquis, que imaginavam que ele pudesse ser o seu Kerensky. Não podia. Era ainda mais idiota.”
A fala de Franklin Martins remete à velha mitologia de que “a turma de 1968”, inclusive os que recorreram ao terrorismo, queriam um país democrático, daí ele considerar que é “melhor ser herdeiro de 68 do que de 64”. Depende! Membro que era do MR-8, Franklin, então, era um stalinista. Digamos que os “herdeiros de 64” carregassem 424 mortos nas costas. Os de 68 levam os 35 milhões de Stálin. Mas essa é uma conta macabra, né? Franklin poderia se orgulhar, então, de, em 1968, ter sido um democrata, enquanto o pessoal que fez 1964 optou pela ditadura. Foi?
Faz mais de um ano, instituí aqui um prêmio para quem localizasse um texto, um que fosse, dos grandes teóricos de esquerda ou das organizações esquerdistas brasileiras pré e pós-68 que defendesse a democracia. É evidente que nunca ninguém apresentou coisa nenhuma. E nem vai. Quem chegou mais perto, só no fim dos anos 70, foi o gramsciano Carlos Nelson Coutinho, segundo quem a democracia era uma questão fundamental para a construção do... socialismo!!! “Socialismo com democracia” é coisa mais complicada do que a quadratura do círculo. Será que apenas o Brasil operaria esse milagre? É... Só a gente teve Pelé...
Essa questão tem alguma relevância hoje em dia? Tem, sim. Segundo matéria há tempos publicada pelo Estadão e jamais desmentida, no marco zero do dossiê, está uma reunião da qual participaram os ex-“meiaoito” Franklin e Dilma Rousseff. Assim como eles acharam, no passado, que a conjuntura e a ideologia justificavam ações terroristas, acham, no presente, que sua suposta superioridade moral os autoriza a adotar procedimentos que enxovalham o estado de direito. Afinal, eles têm uma causa, não é?
E foi o mito da “resistência” que levou Dilma, em cujo gabinete se fez um dossiê que desmoraliza a democracia, a fazer o famoso discurso no Senado em resposta ao senador Agripino Maia. Afinal, esse pessoal acha preferível ser herdeiro intelectual de uma ditadura que matou muitos milhões a ser herdeiro de um outra que matou poucas centenas.
Para uma pessoa de caráter, basta uma única morte para que soem os sinos.
(*) Fonte: http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/2008/05/1964-1968-2008-e-uma-fala-de-franklin.html
COMENTÁRIO: Muito boa a matéria transcrita.
A revista dominical do Correio Braziliense fez neste domingo matéria especial sobre o 1968, o ano que não acaba nunca... de encher o nosso saco! Ah, sim, crianças: a minha paciência com isso é bem pequenininha. Até porque só pode se encantar com a essência daquele movimento — que ganhou forma mais aparentemente universal na França — quem não leu as Memórias, de Raymond Aron. Em trechos contundentes, ele narra a estupidez obscurantista daqueles “jovens revolucionários”. O salto tecnológico a que o mundo assistiu nos últimos 40 anos — especialmente do fim dos anos 70 para cá — têm relação direta com o espírito anti-68. Vale dizer: foi fruto da revolução econômica que os caudatários daquele libertarismo chamam de “neoliberal”. Ronald Reagan foi muito mais importante para a humanidade — e para a causa da liberdade —do que Jean-Paul Sartre e sua cara “de terreno baldio” (segundo o próprio em suas memórias precoces). Mas vá tentar dizer isso...
Adiante. Um dos entrevistados na reportagem especial foi Franklin Martins, ex-militante do MR-8 e um dos seqüestradores do embaixador americano Charles Burke Elbrick, trocado, em 1969, por 13 presos políticos. Num dado momento, afirma o agora ministro da Comunicação Social: “É melhor ser herdeiro de 68 do que de 64. Ter uma ditadura é muito pior do que ser herdeiro de um movimento que atingiu ou não resultados. O erro é querer reduzir 1968 a uma coisa só.”
Concordo ou desanco? Desanco, mas concordo com uma parte: “O erro é querer reduzir 1968 a uma coisa só”. Isso é verdade. Havia certamente aqueles que queriam o fim da ditadura e a democracia. Não é o caso de Franklin Martins. Membro do MR-8, grupo que aderiu ao terrorismo, ele estava entre aqueles — a exemplo de Dilma Rousseff e Carlos Minc — que lutavam para instituir uma ditadura no Brasil. Repito aqui o que escrevi no dia 29 de agosto do ano passado: “A democracia no Brasil não morreu em 1964 porque a direita deu um golpe. Morreu porque não havia quem a defendesse, de lado nenhum. Um governante responsável não teria promovido, ele próprio, a subversão, como fez João Goulart, incentivado pelos nacionalistas bocós e pelos bolcheviques tupiniquis, que imaginavam que ele pudesse ser o seu Kerensky. Não podia. Era ainda mais idiota.”
A fala de Franklin Martins remete à velha mitologia de que “a turma de 1968”, inclusive os que recorreram ao terrorismo, queriam um país democrático, daí ele considerar que é “melhor ser herdeiro de 68 do que de 64”. Depende! Membro que era do MR-8, Franklin, então, era um stalinista. Digamos que os “herdeiros de 64” carregassem 424 mortos nas costas. Os de 68 levam os 35 milhões de Stálin. Mas essa é uma conta macabra, né? Franklin poderia se orgulhar, então, de, em 1968, ter sido um democrata, enquanto o pessoal que fez 1964 optou pela ditadura. Foi?
Faz mais de um ano, instituí aqui um prêmio para quem localizasse um texto, um que fosse, dos grandes teóricos de esquerda ou das organizações esquerdistas brasileiras pré e pós-68 que defendesse a democracia. É evidente que nunca ninguém apresentou coisa nenhuma. E nem vai. Quem chegou mais perto, só no fim dos anos 70, foi o gramsciano Carlos Nelson Coutinho, segundo quem a democracia era uma questão fundamental para a construção do... socialismo!!! “Socialismo com democracia” é coisa mais complicada do que a quadratura do círculo. Será que apenas o Brasil operaria esse milagre? É... Só a gente teve Pelé...
Essa questão tem alguma relevância hoje em dia? Tem, sim. Segundo matéria há tempos publicada pelo Estadão e jamais desmentida, no marco zero do dossiê, está uma reunião da qual participaram os ex-“meiaoito” Franklin e Dilma Rousseff. Assim como eles acharam, no passado, que a conjuntura e a ideologia justificavam ações terroristas, acham, no presente, que sua suposta superioridade moral os autoriza a adotar procedimentos que enxovalham o estado de direito. Afinal, eles têm uma causa, não é?
E foi o mito da “resistência” que levou Dilma, em cujo gabinete se fez um dossiê que desmoraliza a democracia, a fazer o famoso discurso no Senado em resposta ao senador Agripino Maia. Afinal, esse pessoal acha preferível ser herdeiro intelectual de uma ditadura que matou muitos milhões a ser herdeiro de um outra que matou poucas centenas.
Para uma pessoa de caráter, basta uma única morte para que soem os sinos.
(*) Fonte: http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/2008/05/1964-1968-2008-e-uma-fala-de-franklin.html
COMENTÁRIO: Muito boa a matéria transcrita.
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