sexta-feira, 13 de junho de 2008

PUBLICAÇÃO DE ARTIGO

O EXÉRCITO NÃO É LUGAR PARA HOMOSSEXUAIS

Por: Márcio Matos Viana Pereira- Cel Ref EB

É evidente que, a ênfase dada ao caso dos Sargentos homossexuais, objetiva atingir o Exército como Instituição, em mais uma tentativa de abalar o seu já sedimentado conceito no âmbito da sociedade brasileira.
Não fosse o Exército, assim como as demais Forças Armadas, Instituições sérias e respeitáveis e o assunto não teria despertado tanto interesse por parte da mídia, sempre ávida em dar ressonância a fatos suscetíveis de escandalizar os brasileiros. Não fossem os dois gays Sargentos do Exército e a notícia teria sido absorvida sem ocupar maiores espaços na mídia, pois o homossexualismo não mais origina debates, sendo a pederastia aceita sem maiores discriminações no seio da sociedade.
É que, deploravelmente, com a ditadura da mídia os valores foram postergados, olvidados e invertidos. A verdade cedeu espaço para a mentira; o certo, para o errado; a vergonha, para o deboche; o pudor, para a devassidão; a honestidade, para a corrupção; o recato, para a vulgaridade e a masculinidade, para a pederastia.
A mídia dita as normas e os atributos norteadores do procedimento social. A falta de vergonha e de caráter são os apanágios que ornamentam as biografias da maior parte dos políticos; a mentira, o embuste, a proteção a corruptos e a garantia de impunidade aos facínoras do MST individualizam o apedeuta que amesquinha a magnitude do cargo de Presidente da República; Parlamentares indignos negociam os votos, vendendo consciências, em absurda afronta aos eleitores e indiferentes ao fato de estarem transformando o Poder Legislativo em covil.
Hoje, o direito é o imposto pela minoria. O crime campeia intimidando as famílias e a sociedade. O tóxico, espraiado pelo país inteiro, invadiu os lares em todos os níveis da pirâmide social, infelicitando as famílias, face aos sofridos problemas causados. A firmeza de atitudes e a coragem são exemplos raramente vistos, pois a tibieza e a covardia imperam.
É impressionante, porém é verdade! A permissividade é total e reina absoluta! Nada mais espanta ou causa perplexidade e qualquer aberração ou crime contra o patrimônio público gera apenas comentários. As entidades de Direitos Humanos estão sempre na contramão do direito, defendendo ex-terroristas, criminosos, marginais e minoria de moralidade duvidosa.
A sociedade, como que anestesiada, sem liderança real de âmbito nacional, órfã nesse aspecto, já que os políticos com pretensões a líderes não passam de pigmeus morais, é incapaz de reagir contra o esbulho, contra a violência, contra a corrupção originária no Planalto, contra os crimes do MST e da Via Campesina e contra o assalto ao Tesouro para pagar indenizações milionárias a ex-traidores da Pátria.
Na era do apedeuta, as minorias pretendem impor as suas vontades à sociedade. Imensas áreas em terrenos contínuos foram demarcadas como Reservas Indígenas em notória desproporção à população de índios existentes na área. Cotas nos vestibulares privilegiaram brasileiros negros, guindados ao Curso Superior em função da Cota racial e em detrimento da competência. Gays já não se satisfazem em desfrutar as suas vidas, conforme os seus gostos, dando vazão, no interior dos seus aposentos, às suas perversões ou distúrbios físicos, sem alardes.
Não! Resolveram chocar a sociedade! Organizam paradas e desfiles e se unem em casamentos, numa tentativa de fazer a sociedade aceitar como usual e normal o que é perversão ou doença.
Como cúmulo do absurdo, dois Sargentos gays, com o apoio de entidades e parlamentares empenhados em abalar a respeitabilidade da Instituição, tentam forçar o Comando do Exército a aceitar uma situação que, se adotada, seria vexatória e humilhante para a classe militar, pois macularia a honra, a dignidade e o pudonor militar, salpicando com a lama da vergonha e do opróbrio a farda verde oliva, símbolo altivo da honra, do brio e da dignidade militar.
Foi muito boa a Nota Oficial publicada pelo Exército, explicando aos brasileiros a razão das atitudes tomadas em relação aos Sargentos, demonstrando ter agido rigorosamente dentro da lei, punindo-os por faltas sem vinculação com as confissões de pederastia.
Considero a Nota difundida oportuna, correta e firme, sem ser, entretanto, peremptória e enfática. Julgo que deveria ter sido mais expressiva, afirmando com veemência que o Exército não acolhe, nem é abrigo ou refúgio para homossexuais. Que a pederastia não se coaduna com o espírito, com os valores, nem com os padrões de atitudes que devem individualizar os militares, os quais são formados, treinados e exigidos a padronizarem as suas vidas e ações sempre de acordo com a ética militar, preceituada no Estatuto dos Militares.
Ao ingressar na Instituição, todos sabem dos requisitos exigidos e da dura formação militar, preocupada em ensinar e cobrar o fiel cumprimento dos valores morais e preceitos disciplinares, objetivando manter incólumes as gloriosas tradições do Exército Brasileiro.
Não considero discriminação aos homossexuais proibi-los de integrar as Forças Armadas, pois urge preservar as Instituições Militares de desgastes morais desnecessários.
O Gay tem a sexualidade inadequada para conviver em ambiente de Caserna. Seria possibilitar que pessoas sexualmente diferentes da coletividade, transformassem alojamentos em prostíbulos e trincheiras em alcovas.