quarta-feira, 1 de outubro de 2008

ABSURDO FUNDAMENTADO NA ...

ABSURDO FUNDAMENTADO NA MENTIRA E NO CINISMO


Não mais sensibiliza a enfadonha repetição, já levada à exaustão, de que a Nação exige a abertura dos Arquivos existentes no período dos governos militares. A finalidade dessa cantilena é não deixar sair de cena o tema sustentáculo do engodo que vem forrando as tripas e recheando os bolsos de espertalhões despidos de vestígios de patriotismo, caráter, honestidade e vergonha.
Refiro-me àqueles que, nos idos das décadas de 60 e 70 à serviço do Movimento Comunista Internacional (MCI), tentaram implantar o comunismo no Brasil e sendo derrotados nesse propósito pela eficiente e patriótica atuação das Forças Armadas, obstinadas na defesa do Estado e da democracia, valendo-se do que aprenderam em cursos de Guerra Revolucionária e Guerrilha, freqüentados na então União Soviética, China e Cuba, colocaram os ensinamentos em prática no Brasil, promovendo assassinatos, seqüestros, justiçamentos e assaltos a Bancos, arrecadando fortuna, cujo paradeiro é desconhecido.
Decorridos 20 anos de acusações e leviandades, não sabem mais o que dizer à Nação. Não podendo deixar fenecer o tema tortura, através do qual os terroristas de ontem e embusteiros de hoje, entulhando o Governo do apedeuta Presidente, descarado protetor de corruptos e mágico abusado no truque de transformar criminosos terroristas em falsos heróis, contando também com a dadivosa proteção de uma Comissão facciosa e parcial, criada para julgar processos de indenização daqueles que se intitulam como vítimas da repressão, mamam nas tetas do Tesouro amealhando fortunas, mediante a simples alegação de terem sido submetidos a torturas..
Continuar dilapidando os cofres públicos é a verdadeira intenção dos ladinos que, sendo os maiores beneficiários da Anistia, após vinte nove anos, tentam reformá-la para punir apenas o crime de tortura praticados por militares, segundo acusam, e por eles considerado, numa interpretação parcial e cretina, como crime praticado contra a humanidade. A idéia partiu do Ministro Tarso Genro, alcunhado pelo Deputado Jair Bolsonaro de “borra botas”, expressão que, embora difundida nacionalmente, não motivou desculpas ou reparo por parte do Deputado, o que deixa patente ser fraco o valor moral do Ministro que, conformado com o agravo, preferiu esvaziar a polêmica com o Deputado.
Armaram então para o Senador Sarney, objetivando fazê-lo declarar que sabia da utilização da tortura nos governos presididos pelos militares. Obtendo resposta negativa, os jornalistas de esquerda infiltrados na mídia criticaram acintosamente o Senador. Sarney falou a verdade, pois não há um documento, através do qual os Presidentes ou Ministros militares tivessem autorizado, permitido ou orientado a adoção da prática de tortura como norma de combate, interrogatório ou conduta.
Como militar faço restrições ao político Sarney, pois o considero traidor da Revolução, por ter abandonado, da maneira que o fez, o Partido que vinha presidindo de sustentação do Governo militar. Como maranhense deploro não haver ele feito quase nada pelo Maranhão, quando Presidente da República. Face o respeito à verdade não figurar como um traço marcante na biografia do Senador, a facciosa mídia esquerdista considerou como mentirosa a verdade da sua resposta!
A pretensa ameaça de julgarem os militares por crimes de tortura, se me afigura como a ameaça de cães que muito ladram, mas não mordem. Sabem os Ministros Dilma, Tarso, Vannuchi, Minc e Franklin, todos ex-terroristas com seus crimes definidos, tendo alguns deles as suas penas interrompidas e encerradas em função da Anistia, que terão muito mais a perder do que a ganhar.
O crime de tortura é realmente hediondo, mas, da parte militar, foi praticado por decisão individual de quem o fez e foi dirigido contra terroristas clandestinos , assassinos, assaltantes de Quartéis e Bancos, ladrões de armas e de dinheiro público, seqüestradores e também torturadores, pois, são intrínsecas nos seqüestros as torturas física e moral. È evidente que a especificidade do alvo vitimado não justifica o torturador. Os terroristas, entretanto, além da tortura praticadas, quando dos seqüestros, cometeram ainda todos os demais crimes acima especificados, com o agravante de ter por alvo cidadãos inocentes que nada tinham com o assunto e contra militares que, por força do dever e da profissão, defendiam o Estado, o Governo, o princípio de autoridade e a lei.
Além do mais, seria uma oportunidade especial para o Judiciário acabar e anular essa vergonhosa sinecura de indenizações que prossegue enriquecendo muitos safados, os quais, nos idos das décadas de 60/70 traíram a Pátria e foram por essa ação ignóbil regiamente premiados.
O Presidente apedeuta que, ante a evidência de corrupção envolvendo seus amigos e auxiliares diretos no Palácio do Planalto, fugindo da responsabilidade que lhe apontava como cúmplice, preferiu assumir o papel de um simplório que de nada sabia, nada ouvia e nada via, e fiel ao seu passado de líder operário subversivo e agitador, entregou-se nos braços dos terroristas que haviam tentado implantar o comunismo no Brasil. Confirma essa minha tese o fato de todos os cinco ex-terroristas acima citados, serem seus Ministros; de haver promovido o falecido Lamarca, desertor do Exército, assassino, ladrão de armamento militar e munição, de Capitão a Coronel, num acinte às Forças Armadas e de, na sua reconhecida ignorância, haver estimulado os brasileiros a considerarem heróis aqueles que lutaram contra os Governos Militares.
È espantoso o elevado índice de aprovação obtido pelo apedeuta, dado revelador da incapacidade de julgamento dos brasileiros, pois se o seu Governo teve êxito na condução da política econômica, é caótico em relação às demais Expressões do Poder Nacional, merecendo registro as desastrosas políticas indigenistas e de Segurança Nacional, face à fragilidade defensiva das fronteiras da Amazônia, principalmente em razão do estrangulamento orçamentário imposto às Forças Armadas
As Instituições Nacionais estão moralmente enfraquecidas em conseqüência da lama de corrupção que enodoou os Poderes Executivo e Legislativo, O Judiciário, também, em função de decisões de caráter político tomadas, carece de uma maior credibilidade, enquanto as Forças Armadas, carentes de líderes, estáticas e mudas apenas acompanham, numa atitude de omissão ou cumplicidade, a série de absurdos que ocorrem no pais. Exemplificando, citarei apenas três: a liberdade desfrutada por ONGS internacionais na Amazônia; a impunidade assegurada ao MST em relação aos crimes praticados contra o patrimônio alheio; e o indiscriminado grampeamento de telefones, ferindo o direito de sigilo das comunicações dos brasileiros.
Pobre Brasil, onde ter sido terrorista é o atributo preferido pelo Presidente da República para nomear os seus Ministros. Infeliz Brasil que, após o apedeuta Lula, poderá ser governado pela ex- terrorista Dilma! Que fazer ante uma ameaça assim? Se tal infelicidade vier a ocorrer, não desespere, siga então o conselho da irreverente sexóloga petista Marta Suplicy : relaxe e goze.
Márcio Matos Viana Pereira
Obs: O autor é Coronel Ref EB